quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Francisco Mota

Nome Completo: Francisco Mota
Alcunha:
Nacionalidade:Portuguesa
Local de Nascimento:
Data de Nascimento:
Função : Treinador
Altura:
Peso:
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Clubes:
2008-2009:
2009-2010: Beneditense (Divisão de Honra da AF Leiria) - 9ºClassificado com 39 Pontos
2010-2011: CCR Alqueidão da Serrra (Divisão de Honra da AF Leiria) -
2011-2012:
2012-2013: Clube Desportivo Pataiense (Divisão de Honra da AF Leiria) - A 18ªJornada foi substituido por José Carlos.
2013-2014: A partir da 7ªJornada GD "Os Nazarenos" -
2014-2015:
2015-2016:

2016-2017: Substituiu em Novembro Filipe Faria no comando do Ginásio Clube de Alcobaça


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Palmarés:
- 2 vezes vencedor da Divisão de Honra da AF Leiria (2003/2004 e 2006/2007);
- 1 Taça Distrital de Leiria (2005-2006);
- 3 Supertaças Distritais (2004-2005, 2005-2006 e 2006-2007);
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7 comentários:

  1. foi um grande guarda redes

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  2. 2006-2007 : UD Serra (Divisão de Honra)
    http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2006/10/apresentao-unio-da-serra-2006-2007.html

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  3. 2012-2013 : CD Pataiense (Divisão de Honra)

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  4. Francisco Mota já não é o treinador do CD Pataiense. Após a derrota por 1-4 no passado domingo frente ao AD Portomosense, o clube decidiu prescindir dos serviços do técnico, assim como do seu adjunto, Júlio. Contactado pelo nosso blog, fonte da direcção do clube de Pataias confirmou esta notícia " Temos muito apreço pelo Mota e pelo Júlio, mas o objectivo do clube passa por ficar nos 7 primeiros lugares, e como neste momento o objectivo não está a ser alcançado, julgamos ser esta a melhor solução. Alguns jogadores por vezes pareciam algo desmotivados, era preciso fazer alguma coisa". A mesma fonte confirmou-nos ainda o nome do substituto " Sim, é verdade, o Zé Carlos é o novo treinador da equipa, indo já hoje (terça-feira) orientar o treino. É um homem que conhece a casa, e com o ingresso dele e o reforço da equipa com o Mesquita, temos tudo para fazer um bom resto de campeonato".
    Recorde-se que Zé Carlos estava a orientar a equipa de Juniores do AC Marinhense, e fonte do clube confirmou-nos a sua saída, não havendo no entanto ainda um substituto, mas o nosso blog está em condições de avançar que deverá ser Luciano a assumir a equipa até ao fim da temporada

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  5. Depois de algum tempo de indefinição, após a saída de Paulo Brites do comando técnico do Grupo Desportivo "Os Nazarenos", está encontrado o seu substituto. Trata-se de Francisco Mota, experiente técnico que conta com passagens por clubes como o UD Serra, Beneditense e CD Pataiense e que assume assim mais um desfio na sua carreira. O técnico já esteve presente com a equipa no jogo em Alqueidão da Serra, no qual a sua nova equipa perdeu por 1-2.

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  6. O novo treinador do Ginásio, que se estreou na deslocação ao Gafetense (3-1), acredita que a equipa vai evoluir com o decorrer da temporada e que esse crescimento competitivo permitirá, no final da época, evitar a descida aos distritais da AF Leiria.

    REGIÃO DE CISTER (RC) > O que o fez aceitar um projeto de risco, agarrando numa equipa no último lugar do Campeonato de Portugal Prio, só com uma vitória após oito jornadas disputadas?
    FRANCISCO MOTA (FM) > É, efetivamente, um projeto de risco, mas o Ginásio é um clube que tem condições de trabalho e que estava consciente da realidade que iria enfrentar. Além disso, conhecendo a maior parte do plantel, entendi que devia aceitar o convite que me foi formulado, porque também gosto de desafios. Nunca tive qualquer tipo de problemas em aceitar desafios enquanto treinador. Este é um desafio enorme, mas é com muita confiança que estou a encará-lo e vou trabalhar no sentido de ajudar o clube a conseguir os seus objetivos.

    RC > Qual é a prioridade de um técnico quando se pega numa equipa no último lugar de uma competição? O aspeto psicológico prevalece na abordagem?
    FM > Devo dizer que fiquei impressionado pelo valor da equipa, pela forma como trabalha e a única questão é que se trata de um grupo muito jovem, que precisa de acreditar mais nela. É isso que estamos a tentar fazer: dar mais confiança aos jogadores e fazê-los sentir que é possível jogar contra equipas do Campeonato de Portugal e obter bons resultados. É uma questão de paciência. E por parte de toda a gente: jogadores, dirigentes, sócios e adeptos. Todos têm de sentir que esta é uma fase em que temos de amealhar alguns pontos, mas que será na fase dos últimos em que temos de apostar todas as energias. É na segunda metade da temporada que poderemos projetar a equipa para uma posição que nos permita garantir a manutenção.

    RC > Faz sentido um campeonato com este regulamento, em que as equipas perdem 75% dos pontos amealhados da 1.ª fase?

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  7. FM > A única coisa que me surpreende é a forma como os pontos são “descontados”. Falando muito honestamente, este modelo competitivo acaba por nos ser algo favorável, mas tenho dúvidas sobre a verdade desportiva da competição. Mas esta é a nossa realidade e será assim que vamos lutar pelos nossos objetivos.

    RC > O plantel é extenso e já teve muitas alterações. É previsível que haja ainda alterações?
    FM > O plantel é extenso e bastante jovem. Não digo que não existam alterações, mas também digo que a minha chegada não é sinónimo de alterações imediatas. O campeonato vai dizer da necessidade de modificar o plantel.

    RC > O Ginásio esteve vários anos nos distritais. Para quem estava de fora, considera que o clube estava preparado para este salto?
    FM > Não sou, certamente, a pessoa mais certa para o dizer, pois ainda não conheço em concreto a realidade do clube. Se essa pergunta me for feita daqui a três ou quatro meses serei capaz de dar uma resposta mais efetiva. A única coisa que sei é que o Ginásio está organizado, está bem estruturado e que as pessoas estão a trabalhar no sentido de oferecer as melhores condições a toda a gente, atletas e equipa técnica, para que seja possível realizar uma boa temporada.

    RC > A mudança para a Série F, mais a sul e com equipas de outro calibre, acabou por ser uma condicionante extra...
    FM > Sim, disso não restam dúvidas. Esta é uma série muito exigente. Na Série D a tarefa do Ginásio seria, possivelmente, mais fácil, mas isso não significa que a nossa equipa não seja capaz de atingir, na mesma, os objetivos da permanência no Campeonato de Portugal. Estamos cá para trabalhar nesse sentido.

    RC > O que é que os adeptos podem esperar do Ginásio até ao final da temporada?
    FM > Os adeptos podem esperar muito trabalho e confiança. Podem esperar uma equipa que tem ambição, que nunca vai baixar os braços, que vai representar o clube com muita dignidade, com disciplina e que será muito competitiva. Os adeptos podem esperar uma equipa que irá dar tudo e lutará até ao último minuto do campeonato.

    RC > Filipe Faria foi um técnico marcante no clube. Como é suceder-lhe?
    FM > Já passei, feliz ou infelizmente, pela mesma situação e sei bem aquilo que o Filipe Faria está a passar neste momento. Aquilo que tenho para lhe dizer é que hoje é um dia e amanhã será outro e que ele não deixou de ser menos treinador pelo facto de ter deixado o Ginásio. É um jovem que tem muito valor, que tem muita ambição e tenho a certeza que lhe irão aparecer outros projetos para trabalhar e só lhe posso desejar toda a sorte do mundo.

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